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Rádio Guarujá

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Urussanga: Vereador Luan Varnier expõe falta de médicos e aponta falhas na gestão

Por Rádio Guarujá08/07/2024 13h50
Foto/Reprodução Instagram

Recentemente, o presidente da Câmara de Vereadores de Urussanga, Luan Varnier, fez um alerta durante o uso da Tribuna e publicou em suas redes sociais, sobre um problema crescente na cidade: a falta de médicos nas unidades básicas de saúde. A situação, que vem afetando a população de Urussanga, foi o tema da entrevista do Jornal da Guarujá, na manhã desta segunda-feira, 8.

O vereador e presidente do Legislativo detalhou o panorama atual dos serviços de saúde no município. “Na última sessão da Câmara de Vereadores, nós abordamos esse assunto, que é um assunto bastante importante para a população, que é relacionado à saúde, que é a falta de médicos que tem afetado profundamente a nossa cidade”, Ele explicou que a ausência de médicos tem gerado longas filas em diversos postos de saúde e dificuldades para o agendamento de consultas. “A situação tem gerado muitas filas em diversos postos de saúde. Eu citei o bairro Nova Itália, mas a dificuldade para o agendamento de consulta, infelizmente, tem sido em todo o município”, afirmou.

Com a chegada do frio e do inverno, o vereador lembra que a situação pode se agravar ainda mais. Varnier apontou que a crise na saúde de Urussanga não é um problema recente. “Esse problema vem se arrastando desde a gestão do ex-prefeito Gustavo Cancelier, que renunciou na semana passada, só que uma coisa é fato, o atual prefeito sempre fez parte da gestão”, disse o vereador. Ele continuou, “O Nandi sabia, porque fez campanha junto ao prefeito Gustavo prometendo política pública  relacionada à saúde,  que não haveria filas e que as pessoas não teriam que esperar por especialistas.”

Em relação às soluções, o presidente da Câmara sugeriu algumas medidas que poderiam ter sido adotadas. “Seria necessário ter pensado, por exemplo, uma teleconsulta que não foi sequer  pensado num projeto de lei para que ampliasse a forma de atendimento para a população. É necessário também pensar numa espécie de bonificação, algo para os médicos”, sugeriu.

Ele também destacou a importância do papel dos vereadores. “O vereador não pode ficar calado, afinal ele recebe pra ser fiscalizador, ele recebe pra ser a voz do povo no legislativo. Caso contrário se o vereador não puder expor e cobrar pra que a situação melhore a gente pega o prego, o martelo, fecha a câmara e vamos todo embora”, afirmou.

O vereador destacou o trabalho realizado pela secretária de saúde do município, mas lembrou que as decisões não dependem somente dela. “A Secretária de Saúde atual é muito show de bola, ela traz para a gente as respostas, só que não depende única e exclusivamente dela, obviamente, a secretária é subordinada ao prefeito municipal”, disse.

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Operação Inverno reforça segurança em São Joaquim: Entrevista com o delegado-geral Ulisses Gabriel

Por Rádio Guarujá05/07/2024 11h28
Foto/Reprodução Instagram

A Serra Catarinense ganhou uma atenção especial esta semana com a Operação Inverno, um projeto da Polícia Civil de Santa Catarina destinado a reforçar a segurança pública e impulsionar o turismo na região. A sede da Delegacia Geral da Polícia Civil foi temporariamente transferida para São Joaquim, um dos principais destinos turísticos de inverno do estado, com o objetivo de fortalecer a presença do Estado e melhorar a segurança local.

Em uma entrevista ao Jornal da Guarujá, o delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, explicou os detalhes da operação. Ele relatou que, a partir da administração do governador Jorginho Mello, houve uma clara intenção de promover o turismo em Santa Catarina, particularmente durante a estação de inverno, que atrai milhares de turistas para as regiões serranas.

“Na semana passada, nós colocamos em prática a Operação Inverno, uma evolução da experiência que iniciamos no ano passado. O nosso foco foi melhorar a segurança pública nos municípios da Serra Catarinense, promovendo um atendimento mais eficaz tanto para os cidadãos quanto para os visitantes,” afirmou o delegado.

Durante a operação, 136 policiais civis e 40 viaturas foram mobilizados para atuar em São Joaquim e nas cidades vizinhas, como Urupema, Rio Rufino, Bom Jardim e Urubici. A ação resultou na prisão de 24 criminosos envolvidos em diversas atividades ilícitas na região.

O delegado Ulisses Gabriel destacou a natureza ostensiva da operação: “Foi uma ação mais visível e intensiva do que o habitual. Nossa intenção foi demonstrar a presença do Estado e assegurar que tanto os moradores quanto os turistas se sintam seguros em suas atividades diárias e nas suas visitas à Serra Catarinense.”

A Operação Inverno também incluiu um seminário de inteligência policial e reuniões com delegados regionais, promovendo um intercâmbio de experiências e a resolução de demandas locais. Gabriel comentou sobre a importância desse contato direto com as delegacias do interior: “A presença prolongada na Serra Catarinense nos permiti ouvir as necessidades locais e buscar soluções para os problemas enfrentados por nossos colegas de trabalho e pela comunidade.”

A questão do tráfico de drogas, que é uma preocupação constante nas regiões serranas, também foi abordada pelo delegado. “O tráfico de drogas é um dos maiores desafios que enfrentamos, pois está frequentemente associado a crimes violentos como homicídios. Estamos focados em combater esse problema com a seriedade que ele exige, para melhorar a segurança e a qualidade de vida na região,” afirmou Gabriel.

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Prefeito Jorge Koch detalha novo projeto de revitalização com a Praça Coberta de Orleans

Por Rádio Guarujá05/07/2024 11h23
Foto/PMO

Na tarde dessa quinta-feira, 4 de julho, ocorreu a cerimônia de entrega da ordem de serviço para a construção da nova Praça Coberta em Orleans. O evento, que atraiu a atenção de moradores, marcou o início de um importante projeto do governo municipal para a revitalização do centro da cidade.

O Jornal da Guarujá conversou com o prefeito de Orleans, Jorge Koch, na manhã desta sexta-feira, 5, para obter detalhes sobre o novo empreendimento. Durante a entrevista, o prefeito explicou o processo e a importância da obra para a comunidade.

“Na verdade, ontem às 15h30 nós entregamos a ordem de serviço para a empresa vencedora da licitação que houve. Houve, se eu não me engano, cinco empresas participaram da licitação. E essa empresa DRAC, que é lá de Cascavel, foi a vencedora da licitação. Fizemos todo o processo licitatório e ontem ficou pronto a ordem de serviço, entregamos para o Alexandre, que é o proprietário e engenheiro da empresa,” explicou.

O projeto da Praça Coberta é um sonho antigo da administração municipal. “A ideia inicial era criar uma rua coberta, mas depois ela passou a ser uma praça coberta. Eu conversei com o nosso arquiteto, aqui de Orleans, e ele sugeriu que uma praça coberta ficaria bem em cima do chafariz, com um estilo alemão, parecido com o de Gramado. Eu gostei da ideia e ele botou no papel. A partir dali, então, contratamos uma empresa para fazer o projeto, e agora, com a licitação concluída, a empresa  tem até três meses para concluir a obra,” afirmou.

A nova praça terá 40 metros de comprimento e uma largura de  13 metros, localizada sobre o chafariz existente no centro da cidade. “A praça coberta vai ser exatamente em cima do chafariz, começando no meio-fio da rua e indo até um pedaço ali dentro. É uma praça diferenciada, que será um cartão postal para a cidade, especialmente em épocas de festa, como o Natal e a Páscoa, com decorações anuais e um espaço para que as famílias possam se reunir, com sol ou chuva.”

O investimento total na obra é de R$ 2.140.000,00, sendo que R$ 1.800.000,00 são oriundos dos recursos economizados pela Prefeitura ao longo dos anos, e R$ 300.000,00 foram assegurados pelo deputado estadual Volei Weber. “A obra foi orçada em R$ 2.140.000,00. A proposta da empresa vencedora foi de R$ 2.147.000,00, e a proposta do segundo lugar perdeu por um real. O investimento inclui R$ 1.800.000,00 da Prefeitura e R$ 300.000,00 do deputado Volei Weber. Também recebemos apoio da deputada Giovana no passado, que já havia destinado recursos para a praça, mas esses foram utilizados em outras obras,” explicou o prefeito.

A expectativa é que a empresa vencedora inicie as obras na próxima quinta-feira. “A empresa tem até cinco dias para iniciar a obra após a entrega da ordem de serviço, e a previsão é que comecem na quarta ou quinta-feira da próxima semana. Eles têm um prazo de três meses para concluir a obra, mas é possível que peçam um adiamento se houver imprevistos.”

Além dos preparativos para a Praça Coberta, o prefeito também comentou sobre a recente renúncia da vereadora Maiara Dal Ponte Martins – MDB, da presidência da Câmara Municipal e a eleição de Gabriel Bianco como seu sucessor. “Sobre a vereadora Maiara, ela fez a renúncia na última segunda-feira, para que, na próxima segunda-feira, no dia 15, possa ocorrer a eleição do Gabriel Bianco como novo presidente da Câmara. A transição está sendo conduzida de acordo com o compromisso entre os vereadores,” afirmou o prefeito.

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Cigarros eletrônicos: Polícia Científica e UFSC descobrem octodrina e lança alerta sobre riscos

Por Rádio Guarujá05/07/2024 10h58
Foto/PCSC

A Polícia Científica de Santa Catarina, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), divulgou recentemente um estudo que revela a presença de uma substância perigosa em cigarros eletrônicos, popularmente conhecidos como vaper ou pods. A pesquisa identificou a octodrina, uma substância estimulante do sistema nervoso central, em produtos que alegam ser uma alternativa mais segura ao tabaco.

Em entrevista ao Jornal da Guarujá, o Superintendente de Polícia Científica em Joinville, João Leonardo Barneche, explicou os detalhes do estudo e os potenciais riscos associados aos dispositivos de vaporização.

“Esse tema desperta muita curiosidade e, frequentemente, é alvo de debates sobre a segurança dos cigarros eletrônicos. A ideia de que eles podem ser uma solução para abandonar o tabagismo ou menos prejudiciais do que os cigarros tradicionais é um mito.”

A pesquisa realizada pela Polícia Científica e pela UFSC focou na análise dos componentes químicos presentes em cigarros eletrônicos apreendidos. Os resultados revelaram a presença de octodrina, também conhecida como dimetilhexilamina (DMHA), uma substância com propriedades semelhantes às anfetaminas. A octodrina não é declarada nas embalagens dos produtos e pode causar efeitos adversos significativos à saúde, como problemas cardiovasculares e dependência.

Barneche explica que “a octodrina, encontrada nos cigarros eletrônicos, é um potente estimulante do sistema nervoso central, e seus efeitos podem ser tão prejudiciais quanto os do tabaco convencional. Além disso, a falta de controle de qualidade nos produtos pode resultar na presença de outras substâncias nocivas.”

O superintendente ressalta que a comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil não é regulamentada pela Anvisa, o que aumenta o risco de consumo de produtos adulterados e potencialmente perigosos. “A ausência de regulamentação permite que substâncias perigosas sejam adicionadas aos produtos, potencializando os riscos à saúde”, alerta.

Sobre a segurança dos cigarros eletrônicos, Barneche afirma que a ideia de que são uma alternativa menos nociva ao tabaco não é sustentada por evidências científicas. “É importante esclarecer, especialmente para os jovens, que os cigarros eletrônicos não são uma opção segura. Eles podem ser tão prejudiciais quanto os cigarros tradicionais, podendo causar câncer, doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais.”

O estudo também revelou que a octodrina pode levar a dependência e causar desidratação severa, um efeito colateral potencialmente fatal. Barneche destaca que “os estudos ainda estão em fase inicial, e novas pesquisas são necessárias para entender completamente os riscos associados a essa substância.”

Para o futuro, a Polícia Científica continuará a investigar e colaborar com instituições acadêmicas para aprofundar o conhecimento sobre os riscos dos cigarros eletrônicos e outras substâncias potencialmente perigosas. “O próximo passo é intensificar as pesquisas para obter mais informações sobre os efeitos da octodrina e outras substâncias similares”, conclui Barneche.

Em um apelo final, o superintendente pede vigilância das famílias e conscientização dos jovens sobre os perigos dos cigarros eletrônicos. “É essencial que pais e responsáveis estejam atentos e evitem que seus filhos sejam expostos a esses produtos. A saúde e a segurança dos jovens devem ser prioridades”, afirma.

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