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Rádio Guarujá

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Governo Federal retoma taxação de importações de até 50 dólares

Por Rádio Guarujá04/07/2024 13h15

O governo federal anunciou a retomada da taxação para importações de produtos de até 50 dólares, medida que entrará em vigor a partir de 1º de agosto de 2024. O imposto, que não incidirá sobre medicamentos comprados por pessoas físicas, foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que havia criticado a medida, chamando-a de “irracional.”

Em entrevista ao Jornal da Guarujá na manhã desta quinta-feira, 4 ,Giuliano Donini, Presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria Têxtil, Confecção, Couro e Calçados da FIESC, analisou os impactos dessa decisão para o setor têxtil. Donini destacou que a medida pode ter efeitos tanto positivos quanto negativos:

“A taxação pode ser vista sob duas perspectivas: por um lado, pode ser um passo positivo frente à competição desleal com produtos importados, mas por outro lado, a taxação ainda é insuficiente para garantir uma verdadeira isonomia entre os produtores nacionais e as importações. Com a cotação atual, 50 dólares equivalem a mais de 275 reais, e é importante refletir sobre o preço médio das roupas compradas por nossos consumidores. A atual taxação de 20% é um avanço, mas ainda está aquém do que seria necessário para uma competição justa.”

O presidente da FIESC ressaltou a relevância do setor têxtil para a economia de Santa Catarina: “Em Santa Catarina, um a cada cinco trabalhadores com carteira assinada está no setor têxtil, o que representa cerca de 180 mil empregos diretos. Além disso, 98% das empresas do estado são micro e pequenas empresas, e essas são particularmente sensíveis a mudanças na política tributária. A previsão é que a falta de uma política de taxação mais robusta possa afetar negativamente a geração de empregos, com um potencial impacto de até 226 mil postos de trabalho em todo o Brasil.”

Sobre a alternativa de reduzir impostos para empresas brasileiras, Donini acredita que a desoneração fiscal seria mais benéfica tanto para as empresas quanto para os consumidores: “A redução de impostos para as empresas brasileiras seria vantajosa para o consumidor final, pois permitiria uma oferta de produtos mais competitivos. A questão não é apenas sobre o setor têxtil, mas sobre a carga tributária que afeta o poder aquisitivo do brasileiro como um todo,” explicou.

Donini também abordou a atuação da FIESC para amenizar os prejuízos ao setor têxtil diante dessa nova taxação. “A FIESC tem o papel de articular com órgãos competentes e informar a sociedade sobre a importância de uma política tributária justa. A nossa missão é garantir que a discussão sobre a taxação e suas implicações para a indústria e o consumidor seja clara e bem fundamentada.”

Confira entrevista completa

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PESQUISA IPC – CONEXÃO PEDRAS GRANDES

Por Rádio Guarujá04/07/2024 08h58

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Fonte: Pesquisa IPC

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Gelson Padilha confirma pré-candidatura a prefeito pelo PL e anuncia nominata para a câmara de vereadores

Por Rádio Guarujá03/07/2024 17h19
Foto/Redação

Na manhã desta quarta-feira, 3, o Jornal da Guarujá recebeu em seus estúdios o ex-prefeito de Orleans e atual pré-candidato a prefeito pelo PL, Gelson Luiz Padilha que confirmou sua pré-candidatura e compartilhou detalhes sobre os próximos passos da campanha.

Padilha falou sobre a importância do momento atual para a sua trajetória política. “Estamos confirmando a nossa pré-candidatura a prefeito de Orleans. Depois de intensas discussões internas no partido e com diversas lideranças, decidimos que é o momento certo para colocar o nome à disposição da população”, declarou Padilha.

O ex-prefeito revelou que o governador Jorginho Mello, presidente estadual do PL, também deu seu aval para a candidatura. “O governador Jorginho Mello nos recomendou a seguir com a pré-candidatura e estamos agora à disposição para a nossa convenção municipal, marcada para o dia 21 de julho na Câmara de Vereadores de Orleans”, confirmou Padilha.

A convenção, que será realizada  no próximo dia 21, servirá para formalizar a candidatura de Gelson Padilha e de seu vice, Euclides Pilon, além dos candidatos a vereador. “Optamos pela Câmara de Vereadores porque é o centro das discussões públicas do município e queremos homenagear os parlamentares que passaram por lá”, explicou Padilha.

O pré-candidato também abordou a possibilidade de surpresas durante a convenção. “A política é dinâmica e até o dia da convenção podem surgir novas propostas. No entanto, estamos focados em manter a transparência e o compromisso com a população, evitando acordos de última hora que possam desviar o foco do projeto para Orleans”, afirmou.

Sobre as especulações envolvendo outras coligações, Padilha revelou que há uma conversa superficial com o PP (Partido Progressista) e mencionou a possibilidade de uma aliança com Fernando Cruzeta. “Recebemos propostas, mas a prioridade é manter a nossa chapa pura e a continuidade do trabalho que temos desenvolvido”, disse.

O ex-prefeito também comentou sobre o relacionamento com o atual vice-prefeito Euclides Pilon, afirmando que não há planos para mudanças nessa posição no momento. “Estamos muito satisfeitos com o trabalho do Pilon e não estamos considerando trocar o vice-prefeito neste momento”, destacou Padilha.

Ainda durante a entrevista, Padilha também apresentou os nomes dos onze pré-candidatos pelo PL ao legislativo de Orleans, são eles Jailson Alberton; Joel Cavanholi; Eric Hoffman; Zeca do piso; Denoi Bellettini; José Carlos Cândido; Gustavo de Mello; Jaime da Silva; Sabrina Lanzendorf; Ivonete Ramos; Gislana Horn Basquiroto e Genaina Coan.

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Entrevista com economista chefe da Fiesc destaca a importância da Reforma Tributária para o Brasil

Por Rádio Guarujá03/07/2024 14h59

Na manhã desta quarta-feira, 3, o Jornal da Guarujá conversou com o economista chefe da Fiesc, Pablo Bittencourt, sobre a importância da manutenção do cronograma proposto pela Câmara dos Deputados para a votação de dois projetos de lei complementares que regulamentam a reforma tributária no Brasil. A Confederação Nacional da Indústria defende a urgência na aprovação desses projetos para a concretização das mudanças previstas na reforma.

Durante a entrevista, Bittencourt destacou a relevância da reforma tributária e os objetivos dos dois projetos de lei. “A primeira coisa que a gente tem que dizer é que a reforma tributária é muito positiva para o Brasil. O Brasil tem o pior sistema tributário do mundo e estamos avançando para um modelo que 90% dos países já utilizam, baseado no imposto de valor adicionado”, afirmou.

Ele explicou que a reforma não altera diretamente a carga tributária, mas melhora a forma como os impostos são cobrados. “A mudança não é na carga tributária, mas na forma de tributar. O novo sistema gera menos discussão judicial, menos cumulatividade tributária e um conjunto de vantagens para o Brasil”, disse o economista.

Bittencourt também abordou os desafios atuais no processo de regulamentação da reforma tributária. “O que está sendo feito agora na regulamentação é a definição de especificidades. Diversos setores estão tentando ser incluídos como setores ou produtos que merecem diminuição da carga tributária. O problema é que, quando um setor consegue uma redução, outros setores acabam pagando uma alíquota maior”, explicou.

Sobre a votação dos projetos de lei, o economista expressou otimismo. “A expectativa é de que a Câmara dos Deputados possa votar esses dois projetos em dois turnos ainda neste mês de julho. A votação agora é mais simples porque o grosso do texto constitucional já foi aprovado. Acreditamos que o processo será concluído até 18 de julho, antes do recesso parlamentar”, afirmou Bittencourt.

“Se a votação não acontecer dentro desse prazo, podemos enfrentar dificuldades devido ao calendário político e ao recesso. Por isso, é crucial que o Congresso aprove os projetos dentro do cronograma estabelecido”, completou

O economista chefe também discutiu como a Fiesc está trabalhando para defender os interesses da indústria catarinense na reforma tributária. “Nós mantemos contato direto com os parlamentares, buscando mostrar que o que é bom para a indústria é bom para o Brasil. A carga tributária da indústria é desproporcionalmente alta comparada a outros setores. O que a gente busca é uma reforma que beneficie toda a economia, e não apenas interesses específicos.”

“Queremos garantir que os parlamentares entendam a necessidade de uma carga tributária justa e equilibrada. A nossa defesa é para que o processo de regulamentação seja feito de forma que não crie mais exceções e que os interesses da indústria e da economia como um todo sejam bem representados”, finalizou Bittencourt.

De acordo com Bittencourt, embora países da Europa e da Ásia tenham enfrentado desafios, a reforma tributária é uma oportunidade para o Brasil. “A reforma tributária, ao ser aprovada, nos coloca em um caminho de melhores práticas tributárias observadas globalmente. É uma oportunidade para avançarmos, especialmente após um período de queda nas discussões sobre doenças transmissíveis e outras questões globais”, comentou.

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